ECONOMIA DA AUSTRÁLIA

on terça-feira, 1 de junho de 2010

A economia da Austrália é considerada estável. O país é rico em minerais, têm a agricultura e turismo fortes e a indústria cresce ano a ano, inclusive pelo fato de que o país passou a sediar filiais regionais das grandes multinacionais, para da Austrália, invadir os mercados da Ásia e da Oceania.


Exportação: A Austrália é a maior exportadora mundial de diamantes, alumínio e de carvão. Além desses, exporta os seguintes minérios: ouro, chumbo, minério de ferro, níquel, bauxita, cobre, zinco, gás natural, manganês, areias minerais e petróleo bruto.

Agricultura: A produção agrícola do país é diversificada, sendo os produtos mais importados o açúcar, o trigo, o algodão, a cevada e a uva entre outras frutas. A criação de gado para corte e de ovinos é relevante para a economia, inclusive em relação à produção de lã, da qual a Austrália é a maior produtora do mundo.

Turismo: O turismo na Austrália deve seu sucesso ao crescente número de estudantes que participam de programas de intercâmbio. Embora o objetivo do intercâmbio sejam os estudos, os estudantes são turistas nas horas vagas que, além de permanecer maior tempo no país, trazem seus parentes para visitas periódicas ao país.

Indústria: é diversificada, produz alimentos, papel, máquinas/equipamentos, entre vários outros produtos. O destaque nas exportações do país têm sido os produtos com tecnologia de ponta. As exportações da Austrália são, em sua maior parte, para países da Ásia. Em 2006 não houve crescimento na produção industrial da Austrália.

ECONOMIA DO URUGUAI

A economia do Uruguai é subdividida em 6 partes:
1 - Recursos Naturais
 Destacam-se a Central Hidroelétrica de Salto Grande, sobre o rio Uruguai, que comparte com Argentina, e a do Rincón del Bonete, sobre o rio Negro, a de maior aproveitamento hidrelétrico do país. O setor elétrico está nacionalizado.

2- Agricultura e Pecuária:  A criação de gado é a principal atividade agropecuária do Uruguai e o pilar de sua economia, já que constitui mais de 40% em exportações anuais de carne, lã e peles. O clima moderado, de poucas variações, e a distribuição homogênea das chuvas permite a criação de gado durante todo o ano.

3 - Silvicultura e Pesca: As terras uruguaias são no geral fecundas, apesar de que apenas 4,7% da superfície do país estão florestadas. Uma boa capa de relva proporciona grandes quantidades de matéria orgânica e a chuva moderada, distribuída uniformemente durante o ano, não gera um lavado excessivo de nutrientes. O setor pesqueiro se expandiu de forma impressionante durante a década de 1970.

4 - Indútrias: A produção de minérios no Uruguai é muito reduzida; a principal atividade se centra nos canteiros de areia e argila. O governo promoveu o desenvolvimento de indústrias orientadas à exportação, sendo as principais as fábricas de têxtil, de lã, algodão e sintéticos, indústria de peleteria, de carnes e de outros produtos de alimentação. A refinagem do petróleo, a fabricação de cimento e a produção de ferro, alumínio, equipamentos elétricos e produtos químicos são também importantes.

5 - Serviços: O país é destaque por seus avançados programas de bem estar social, cuja cobertura engloba acidentes, doenças laborais, incapacidade, jubilação, maternidade e subsídios à infância. Um fundo especial proporciona empréstimos às famílias e o governo aprovou leis para proteção da mulher e do menor.

6 - Comércio: As exportações têm um papel importante na economia uruguaia. Os principais sócios comerciais são: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, China e Itália. Confecções, têxtil, carne, arroz e peles são os principais produtos de exportação. O país importa: alimentos, químicos, plásticos e resinas sintéticas, maquinaria e veículos. O turismo, especialmente o que provém da Argentina, é um importante gerador de divisas.

POLÍTICA NO URUGUAI

A constituição uruguaia de 1967 institucionalizou uma presidência forte, sujeita ao controle judiciário e legislativo. O presidente, que é ao mesmo tempo o chefe de estado e o chefe de governo, é eleito por voto popular para um mandato de cinco anos, sendo o vice-presidente eleito no mesmo boletim de voto. O governo é composto por treze ministros, nomeados pelo presidente, que dirigem departamentos executivos.

O parlamento uruguaio é a Assembleia Geral bicameral, ou Asamblea General, que consiste de um senado de 30 membros (Cámara de Senadores), que é presidido pelo vice-presidente da república, e uma Câmara de Representantes de 99 membros (Cámara de Representantes). Os deputados a ambas as câmaras são eleitos por voto popular para mandatos de cinco anos.
O tribunal mais elevado é o Supremo Tribunal. Abaixo dele encontram-se os tribunais de apelação e tribunais inferiores, e os juízos de paz. Existem também tribunais eleitorais e administrativos (de "contencioso"), um tribunal de contas e um sistema judicial militar.

POLÍTICA NA AUSTRÁLIA

A Austrália é uma monarquia constitucional. O chefe de estado é a rainha Elizabeth da Grã-Bretanha, representada pelo governador geral australiano. O governo emana de um Parlamento eleito por sufrágio universal.
O Parlamento Federal é composto pelo Senado e pela Câmara dos Representantes. O primeiro-ministro, atualmente Kevin Rudd, é o líder do partido político com maior número de deputados na Câmara dos Representantes, da qual são ainda selecionados os outros ministros.
O Senado é composto de 76 membros, com representação igual para todos os estados, como no Senado dos Estados Unidos. Um estado elege doze senadores, mas um território (como o Território do Norte ou o Território da Capital Australiana) pode eleger somente dois senadores.

A Câmara dos Representantes, cujo modelo é a Câmara dos Comuns na Grã-Bretanha, é composta de 148 membros. A representação dos estados nesta Câmara é determinada pelo tamanho da sua população, mas cada distrito eleitoral tem somente um membro. O Senado tem o poder de modificar os projetos de lei da Câmara dos Representantes, que inclui assuntos fiscais. Em 1975, houve uma crise constitucional, quando o Senado não aprovou o orçamento do governo trabalhista de Gough Whitlam. A paralisia legislativa resultou na demissão do primeiro-ministro pelo governador-geral, Sir John Kerr.
Este ato controverso pelo representante da Rainha, contribuiu para o apoio crescente para uma república, mas no referendo de 1999, houve divisões entre os republicanos sobre a questão da escolha do presidente. Embora muitos australianos apoiassem a declaração de uma república, desejavam um presidente escolhido por eleição direta, não por nomeação do Parlamento Federal.